Graças a Deus e aos deuses do Olimpo, que ainda estão
terminando o seu trabalho nesta dimensão, o FLU novamente aplicou a sua
tradicional goleada de 1 x 0 e coletou mais 3 pontinhos neste dificílimo
Campeonato Brasileiro.
Lógico que não dava para perder a chance de ganhar a segunda posição do campeonato, num dia em que o Vasco deu mole e perdeu para o inacreditável Galo mineiro, que está duro na queda....uffaaaa!!!!!!!
No jogo que marcava o fim da 16ª rodada às 18h30 de um domingo Dia dos Pais e que marcou o encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres, o primeiro tempo foi de um jogo moroso, com poucas oportunidades de lado a lado.......um jogo chato mesmo.
No segundo tempo, lá pelos 20 minutos, o FLU forçou o Palmeiras ao seu próprio campo, tomando conta do meio de campo. Era a primeira blitz do FLU em busca da vitória. Era o primeiro golpe do traiçoeiro (no bom sentido, é claro!) time de Guerreiros rumo aos 3 pontos. Neste momento, o Felipão, indócil, se levantou lá na cabine de onde assistia o jogo, pressentindo que não seria o dia em que o verdão deixaria o Z4.
Depois dessa primeira tentativa de abrir o placar, que não conseguiu sucesso, pois as poucas chances criadas não chegaram a trazer perigo para a meta alviverde, houve um relaxamento e o jogo ficou chato de novo. Cavalieri teve muito trabalho e a trave andou sendo amiga, fazendo lembrar a "leiteria" do Castilho.
O Abel fez suas substituições meio loucas, arriscando
tudo. Pela segunda vez, colocou o time
com 3 volantes e 3 atacantes, tirando novamente Wagner e Thiago Neves, que mais
uma vez renderam menos do que o esperado.
O time chegou a ficar com 4 atacantes, com a saída de Edinho, fazendo
lembrar as táticas digamos "arrojadas" de Renato Gaúcho. Mas o risco
era necessário pois qualquer resultado que não fosse a vitória seria um
desastre para o Flu.
Quando se aproximava a hora da torcida invocar o último
recurso e cantar "A benção João de Deus", aos 38 num passe magistral
do Sóbis para Jean, que chutou à esquerda do Bruno, enfim o gol. A bola, que
não saiu com tanta potência, mas bem colocada, entrou no cantinho, morrendo no
fundo da rede palmeirense.
E assim terminou com a vitória do FLU, o confronto entre os campeões mundiais de 1951 e 1952, que trocaram faixas antes do jogo.
Hora de relaxar um pouco, mas não muito, pois na quarta tem outra batalha, e fora de casa, bem aos moldes do nosso time. O adversário é o mega freguês Cruzeiro. Mas retrospecto é coisa prá matemático.
Prá nós torcedores e para o time, é apenas mais uma batalha rumo ao nosso Olimpo 2012: o tetracampeonato brasileiro!
P.S.- E aí? Brazuca, Bossa Nova ou Carnavalesca?
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