sábado, 22 de setembro de 2012

PÁ DE CAL SOBRE O "PIJAMA" TRICOLOR




Amigos,


Terceiro jogo seguido jogando mal: preocupante.
Terceiro jogo seguido jogando mal com duas vitórias: auspicioso.

Dez primeiros minutos com o jogo encaixado, o FLU leve um início promissor. No entanto, depois disso, vimos o time perdendo campo para o Timbu.
Finalizando mais que o FLU, o Náutico não viu suas chances convertidas, mas viu o FLU abrir 2 x 0 no primeiro tempo.
Na segunda etapa, o FLU conseguiu manter o jogo sob controle, a ponto de Abel poder tirar Deco, que, obviamente não tinha condições de aguentar o ritmo por noventa minutos.

TN10 pediu prá sair. Deveria ter feito isso há algum tempo. É nítida a sua condição atual limitada. Se é físico ou psíquico o problema, não é nossa competência avaliar.

O grande problema é que, com a entrada de Marcos Jr, ficamos sem dois meias e com três atacantes. À exceção de Fred, tanto Nem quanto Junior não têm porte físico para marcar e fazer rolar a bola, fazendo o tempo passar.
O Timbu já se lançava qual kamikaze, fazendo valer a máxima do "pior do que está não fica" e forçando o FLU a jogar no contra ataque. Porém, com o time já meio desfigurado, não matamos o jogo, levamos um gol e só não levamos o empate por pura sorte. Sorte de campeão.....?.....?......Quem sabe?
Depois do lance polêmico na nossa pequena área, no qual reclamam os pobres de espírito um pênalti para o Náutico, o FLU acordou, e começou a valorizar mais a posse de bola. Também começou a travar o jogo com faltas e chutes sem direção. O relógio era amigo do FLU, e o foi até o fim.

2 x 1, 56 magníficos e sofridos pontos. Novamente com 5 pontos sobre o Galo, torceremos por mais um tropeço do Mineiro amanhã.
Sinceramente, acho melhor até a vitória do Grêmio.......pensando no jogo de meio de semana do Galo sobre o Império do Mal.

Não é mesmo fácil jogar com times da metade de baixo da tabela. Vale lembrar a vitória do Timbu sobre o Galo no domingo passado. Mesmo tendo sido em casa, se tratava de uma vitória sobre o vice- líder.

Mais uma página a ser virada. Agora vêm dois jogos totalmente diferentes: dois clássicos.
Pelo menos são dois jogos nos quais não há desculpas para vacilar, toda atenção será pouca.
Clássicos são para entrar mais ligados. Não se pode menosprezar um rival regional, mesmo nas condições em que o Urubu se encontra atualmente.

Esperança de que, com a vitória sobre o Galo, mulambada jogue com menos pressão conosco..............

sábado, 15 de setembro de 2012

Tropeço em Volta Redonda

 
Todos sabemos das dificuldades impostas nestes jogos de "Davi contra Golias".
Pois é, apesar de todas as advertências, o FLU entrou no clima da torcida, que marcava presença em bom número e estava muito animada, e menosprezou, isso mesmo, com todas as letras: m-e-n-o-s-p-r-e-z-o-u o lanterna do campeonato. Ignorou que vinha de uma vitória caída no colo contra a Portuguesa, em partida que jogou abaixo de sua capacidade.
Os refletores apagaram pouco antes do início da partida e parece que apagaram o FLU também. Desde o apito inicial, parecia que o time não tinha entrado no jogo. Errava passes fáceis e ao perder a bola, sofria nos contra- ataques, filme já visto nos dois jogos anteriores.
Tomamos um gol de falta outro de cobrança de escanteio. Duas bolas difíceis de defender, mas as situações que as ocasionaram sim, estas não tão difíceis de evitar pelo líder do campeonato do alto dos seus 36 pontos de diferença para o adversário desta rodada, o último colocado.
Em nenhum momento chegamos exatamente perto do empate antes de levarmos o segundo gol. As finalizações eram deficientes e Sóbis não funcionou como um meia atacante.
Enfim, primeiro tempo para esquecer.
Já na volta para o segundo tempo, duas alterações: Higor no lugar de Samuca, que não vinha sendo decisivo como camisa 9 e Wallace no lugar de Carlinhos. Com isso Sóbis subia para o ataque, seu verdadeiro lugar. Já a a outra alteração, confesso, boiei. Um lateral direito no lugar de um lateral esquerdo.................
Mas vejam o que é o dia: com menos de dois minutos, Sóbis leva um carrinho com chute e cai fora de combate, forçando Abel a queimar sua última substituição com a entrada de Michael, que fez valer a entrada e marcou, em jogada de artilheiro, antes dos 20 minutos, nosso único gol na partida.
Mas o tempo, aquele implacável, foi passando e o time foi sentindo o efeito de não conseguir logo o gol de empate. Por volta dos 30 minutos o time já estava muito nervoso para fazer valer a sua infinitamente maior qualidade técnica. Um castigo. Castigo para um time que vinha se hipertrofiando. Nesta semana dominamos a imprensa esportiva do do país. Até de sexo Fred andou falando. Castigo que espera-se  não custe o campeonato.
Sabemos que ainda faltam muitos jogos, mas esse campeonato não tem perdoado a ineficiência. Amanhã, se dermos a sorte de uma derrota do Atlético Mineiro, apenas a situação continuará igual, nos deixando na dependência de mais um tropeço perante nosso arquirrival.... o que é a vida!!!!
Mas dependeremos também o Grêmio e o Vasco. O São Paulo já venceu e descontou 3 pontos, mas ainda não ameaça.
E assim, não apenas o primeiro tempo, temos o jogo inteiro para esquecer. Isso nós torcedores, pois o time tem que guardar muito bem na memória o momento que não deve se repetir, a partida que não deve nunca mais acontecer.
Uma derrota inesperada, pois sabíamos que seria quase impossível terminar o campeonato com apenas uma derrota. Porém, uma derrota para o lanterna, é, e sempre será inesperada.
Enfim, nada mais a fazer a não ser virar a página e exorcizar este mega tropeço. Temos uma semana inteira para arrumar a casa e voltar a Volta Redonda prontos para vencer.
A atuação do FLU foi tão atabalhoada e nervosa perante o susto de levar logo dois gols que não vale eleger responsáveis. O time jogou mal, não teve poder de reação. Não devemos buscar vilões, mas sim craques. Se a bicicleta do Michael tivesse entrado, seria sua consagração, depois de ter marcado um gol de oportunismo.
Assim, de positivo, a entrada de Michael com muita personalidade, sendo premiado com o gol, e a presença, mais uma vez, da linda coruja, que deu verdadeiro show para as câmeras de TV. Que ela nos traga mais sorte na semana que vem.
Saudações Tricolíderes (para dar sorte!),
ps: No final das contas, Wallace nem comprometeu pela esquerda, apenas as finalizações foram muito ruins.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Sorte de Líder! Sorte não, ESTRELA!

Foto: Miguel Schincariol
 
Que jogo difícil acabamos de assistir lá no Canindé!
O time da Portuguesa atacava o FLU no primeiro tempo, como um retirante ataca um prato de comida. Nunca se viu tanto fôlego! O jogo do FLU não encaixava. Não tínhamos o meio campo ( apenas Jean jogava alguma coisa), e, consequentemente a bola não chegava ao ataque.
Prá completar, a nossa zaga, tão eficaz, andou fazendo lambanças, como aquela do Gum, que ele mesmo consertou, tirando a bola da trajetória de um gol vazio.
É leviano dizer que o FLU jogou mal o primeiro tempo, o FLU simplesmente não jogou. Principalmente em função da aplicação tática da Portuguesa que anulou nossas jogadas e marcava pessoalmente TN10, W. Nem e Fred. Por fim, a Lusa usou e abusou da máxima de que a melhor defesa é o ataque, determinando um bombardeio à nossa meta. Já nos primeiros minutos, Cava Absoluto defendeu uma bola à queima-roupa.
Já na volta para o segundo tempo, Abel saca Diguinho e coloca a opção mais ofensiva com Sóbis.  Os números do jogo no primeiro tempo também apontavam algo muito estranho. O FLU perdia de lavada em chutes a gol, em posse de bola e ( pasmem!!!) em jogadas aéreas. A entrada de Sóbis ainda não era a solução que o FLU procurava e esperava. A Lusa, ao contrário de perder o fôlego, continuava pressionando animadamente.
O gol não saía, e o FLU a tudo suportava. A esta altura o empate já pareceia ser um bom resultado, além de justo. No entanto, amigos, era o FLUMINENSE em campo. Líder absoluto do disputadíssimo Campeonato Brasileiro. Num átimo de desatenção da Lusa, em magérrimos dois minutos, nosso time escreveu lá no placar: 2 x 0. O primeiro, num belo chute de Jean da entrada da área, após rebote do zagueiro. O segundo, numa jogada de craque do endiabrado Nem, que não bobeou e acreditou na furada do defensor luso, tomou- lhe a bola, driblou Dida e guardou.
Só mesmo assim poderíamos superar Dida, que apresentava- se seguro, valendo não esquecer de sua história como goleiro titular do Brasil em Copa do Mundo. O cara envelhece, mas não esquece.
Valeu, FLUZÃO!!!!! Mais uma vitória de campeão! Não dá pra vacilar nesse Brasileirão. Vira- se a página e sábado tem outra decisão.
Nota: Fred forçou o terceiro cartão. A leitura labial era facílima quando ele bradou ao juiz: "Você é muito cara de pau ".
 Ok, vamos prá cima deles com Nem e Samuca.

domingo, 9 de setembro de 2012

O Gigante do Beira Rio!


foto Ricardo Rimoli

Acabamos de testemunhar um daqueles jogos que entram para a história de um campeonato, que entram para a história de um campeão 
Podemos até considerar que o FLU entrou em campo completo. Diguinho, Anderson e Valencia se contundiram e saíram do time como titulares, mas seus substitutos fizeram um trabalho tão seguro e bem feito que hoje conquistaram a titularidade com todos os méritos. Já o caso de Wagner é diferente, pois Deco continua sendo titular absoluto, mas sua condição física não permite grande sequência de jogos. Deco precisa de um reserva à altura, e tem. Pode não ser um craque como ele, mas é um sujeito correto, aplicado, tático.
Voltando ao Flu, podemos dizer que entrou completo contra um Inter desfalcado de jogadores- chave, como Leandro Damião, Forlán, D' Alesandro e Guiñazu. De primeira linha só mesmo o endiabrado Dagoberto. Datolo entrou no sacrifício, visivelmente ainda não recuperado de lesão.
Mas logo no primeiro minuto perdemos Wagner. Grande perda. O esquema tático de Abel sofria precocemente um duríssimo golpe. E agora: Sóbis ou Diguinho? A colunista, berrava: Sóóóóbis!!!!!! Mas não deu nem prá ter muito suspense, pois Diguinho já ia tirando o agasalho e  se encaminhava ao centro do campo. "Pronto, já vem sufoco aí ", pensou esta colunista. Lembrava do desastre no jogo contra o Figueira, mesmo não tendo sido responsabilidade direta do nosso volante.
O jogo se mostrava truncado, com poucos chutes a gol. Mas eles tinham o seu "endiabrado" lá e nós o nosso aqui. Valeu o "endiabrado" Nem, jogando por baixo e ganhando tudo do seu lado. Numa dessas investidas ele fugiu após aplicar belíssimo drible de corpo no seu marcador colorado e deixou Fred de frente pro crime. Claro que nosso matador não perdoou. Era o gol da vitória, gol da artilharia, gol de quem sabe.

Falando assim até parece que nada aconteceu depois. Aconteceu sim: ainda mais sufoco, expulsões, lances bizarros, com a ajuda da chuva que caiu sem piedade até o final do jogo. O Dagoberto continuava causando sobressaltos aos corações tricolores. Bruno defendia mas não atacava. Carlinhos acabou tomando uma pancada que o tirou da partida,
Houve também algumas trapalhadas da arbitragem, que abusou de amarelos e depois teve que segurar, para não expulsar, por exemplo o Dagoberto, que pedia sua exclusão quase de joelhos. Com o passar do tempo o jogo foi ficando mais e mais nervoso, com blitz do Inter, que mesmo desorganizado tentava arrancar o empate na base da vontade pura.
Nei, que não conseguia parar W. Nem, acabou expulso com duas faltas em menos de dez minutos. Não deu prá comemorar, pois Leandro Euzébio revidou infantilmente um " chega- prá- lá" e foi igualmente expulso. Ficaram dez contra dez, mas pareciam vinte. Mesmo assim não houve grandes dificuladades para o nosso Cava Absoluto.

No final, valeu a chuva, o espírito de luta de sempre e mais uma vitória maiúscula de nossos Guerreiros.

Vitória do verdadeiro GIGANTE da Beira- Rio: o nosso FLUZÃO!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Nem prata da casa, Nem líder

 
Dhavid Normando / Photocamera
 
O jogo do novo líder do Brasileirão não começou equilibrado. O FLU jogava sozinho. O destroçado Santos vivia de contra ataques, quase sempre crescendo pelo lado do Bruno, que não conseguia marcar ninguém.
 
A única coisa que realmente preocupava era que estávamos perdendo na corrida, e, embora a qualidade individual do time santista fosse muito inferior à do FLU, alguns sobressaltos aconteceram.
 
No primeiro tempo, podia-se admitir até com uma certa tranquilidade que venceríamos, mas vale dizer que o jogo ainda carecia de finalizações até os quinze minutos iniciais.
 
No dia em que finalmente conquistamos a liderança, não é fácil para nós torcedores, ficarmos analisando o time individual e coletivamente.
 
TN10 teve uma noite de muito esforço, Wagner e Edinho jogaram como a torcida espera. Já Digão, bem Digão andava meio perdido em seu posicionamento até cometer aquela falha bizonha que resultou no gol de empate do Peixe. Foi mesmo preocupante a atuação de Digão a partir dali. Aliás, só do Digão, não. A defesa do FLU, melhor do campeonato, dava sinais de falência múltipla.
 
O segundo gol do desencantado Nem, no finalzinho do primeiro tempo, fez o time recobrar um pouco da confiança.
 
Intervalo para tomar fôlego!
 
Foi providencial, pois o jogo voltou amarrado no segundo tempo, com um volume muito menor.
 
Muricy insistia em fazer o Santos jogar como o FLU, inclusive como o FLU de 2010 sob seu próprio comando. Só que esse Santos desta noite não era o FLU de 2010, nem tampouco o FLU de 2012.
 
E o jogo se arrastou até os 32 minutos do segundo tempo, quando Samuca chutou da esquerda, encobrindo Rafael e decretando o golpe final do novo líder.
 
Um gol de cruzamento equivocado? Samuel jura que não, e nós, meio desconfiados, acreditamos.... mas não sem antes indagar: "À que horas o Deco entrou em campo?" Acho que não houve um só tricolor que, da arquibancada,não lembrasse daquele golaço do Deco na decisão da TG contra o Vasco.
 
Mas não se fala mais nisso. Parabéns à nossa dupla de ataque que resolveu o jogo.
 
Bem tricolores, mais uma decisão, mais uma batalha. Agora dependemos de apenas mais um tropeço do Galo, para zerar tudo, e um do Grêmio para igualarmos com este em número de vitórias. O rumo está certíssimo, assim se ganha o campeonato Brasileiro. Jogando sério e encarando cada partida como uma decisão.
 
F- L- U, com F de Finalmente, L de Líder e U de Único.

domingo, 2 de setembro de 2012

Sabor amargo de empate

Cristiano Andujar/Photocamera/Divulgação

Acabamos de empatar a partida mais ganha do campeonato. Desde o pontapé inicial, o FLU, jogando bem, mandava no jogo. Dava prá sentir a enorme diferença técnica entre os dois times. O FLU jogava como líder, o Figueira como lanterna. O time de SC até que colocava o coração na ponta da chuteira e peleava com valentia, mas mesmo assim era o FLU quem dava as cartas.
Ainda no primeiro tempo Samuca fez tudo certinho, chutou evitando o goleiro e a bola caprichosamente explodiu na trave direita do gol do Figueira.
Ainda no primeiro tempo Carlinhos perdeu um daqueles “gols que até eu fazia”. Em jogada pela direita, ele preferiu passar a bola para Sóbis (muito marcado) e Samuca, que não estava esperando e não alcançou a redonda. Esse gol fez falta, saberíamos, dolorosamente, depois.
Apesar de encerrar a primeira metade com igual número de chutes a gol dos dois times, o FLU havia sido muito mais incisivo e certeiro nos ataques.
Veio a segunda etapa, e o FLU voltou arrasador. Com 2 minutos já vencíamos por 1 x 0, em mais uma mortal jogada que aliava o que temos de melhor: bola parada e jogada aérea. A essa altura, o Figueira, desesperado, perdia a pouca noção de jogo que tinha. E nesse compasso, chegamos ao segundo gol em belíssima jogada de Bruno, encontrando Sóbis de cara pro gol. 2 x 0.........cedo demais. O Figueira até ensaiou perder a cabeça, mas quem a perdeu mesmo foi o nosso dileto aniversariante, que do banco, acabou decretando o fim dos 3 pontos.
Cedo demais, resolveu colocar Diguinho no lugar de Wellington Nem. A intenção era aumentar a marcação, já que Wagner não combatia direito.
Na verdade, vencendo de 2 x 0 o lanterna do campeonato quase na metade do segundo tempo, talvez não precisássemos mesmo de três atacantes. Só que naquele famoso "placar perigoso", Nem prendia a bola no ataque, evitando da maneira mais óbvia que fôssemos atacados.
O fato é que a entrada de Diguinho desarticulou o time. A cereja (envenenada) do bolo veio com o primeiro gol dos catarinenses ainda pela metade do segundo tempo, imediatamente após a entrada do volante.
Essa foi a senha para os nervos (aqueles pequenos vilões) começarem a maltratar o nosso Fluminense. O jogo virou uma blitz do time da casa contra um FLU desnorteado, destroçado, indefeso.
Dessa forma fizemos uma falta que não se faz. Na entrada da área... era o fim da vitória.
Ainda no finalzinho, o Sobrenatural de Almeida tirou à tapa o gol da vitória do FLU. "Não é prá ser!!!!!", bradava ele. Não foi.
O empate com cara e sabor de derrota só não foi ainda mais amargo porque o Grêmio, lá em São Paulo, conquistou um empate com sabor de vitória, jogando com dez desde o início do primeiro tempo. A torcida do Sul comemorava, a nossa, enrolada nas bandeiras, sentada, lamentava a liderança finalmente conseguida e escapada tão rapidamente por entre os dedos.
“Coisas do futebol”........@#arrrgghhh&$#@ nenhuma!!!!!! Eu quero mais é vencer!!!!!