segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Nem neném, Nem gente grande

foto: Paulo Sérgio

Me encontro cada vez mais incapaz de comentar estes jogos finais do nosso Fluminense. Mais uma vitória, mais um sufoco! Acho que se não tivéssemos tido a inteligência e a sorte de prender a bola no ataque nos minutos finais do jogo, teríamos sofrido o empate.
Mas que bom, alguma coisa evoluiu.
Sinceramente, o FLU poderia e deveria ter matado o jogo no primeiro tempo, quando o Coxa foi totalmente dominado, e ninguém conseguia segurar W. Nem. No entanto, este domínio só se tornou absoluto após o primeiro gol. Antes disso o time estava uma pilha de nervos e pecava sempre pela ansiedade de querer resolver de qualquer jeito.
 
Mas amigos, após o primeiro gol, dava prá fazer mais um, dois, três, quatro...........Acabou o primeiro tempo e não fizemos. O Coxa já voltou pro segundo tempo diferente, mais ligado, acertando mais. E no meio desse enredo, quem fez o gol foi o FLU. Maravilha! Agora vai!!!,
Não foi. Aos poucos fomos retraindo, andando prá trás, até que o velho sufoco recomeçou.
De tanto a água bater.....furou. Com o 2 x 1 levamos sufoco até o fim, ou quase. Até que conseguimos prender a bola lá no ataque e respirar...........Bem, respiramos todos os que restaram vivos.
 
Nome do jogo: W. Nem: jogou muuuuito!
Nome do jogo 2: Bruno: salvou o laranjal de bicicleta.
Nome do jogo 3: Jean: não dá prá jogar sem ele.
Sem mais.
E para aqueles que acham que o FLU está correndo riscos, está sim.
Mas hoje entendi que nesta reta final não haverá espetáculos, não haverá time cirúrgico, não haverá frieza. Seremos puro coração até podermos soltar o grito que já não cabe mais dentro de nós; TETRACAMPEÃO!!!!!!
 
Curtíssima e grossíssima: DIGUINHO NÃO!!!!!!!

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Os palhaços ganharam...

A histeria só faz aumentar em BH.

Assistimos um jogo de um time que entrou para arrancar um empate contra um outro que, sem outra opção, jogava o sangue pela vitória. Parecia que ia funcionar, pois a troca de bola para os lados do FLU irritava o Galo e, por outro lado, o Cavallieri inaugurava uma leiteria digna dos melhores tempos de Castilho.

Porém a posse de bola do FLU era escassa. Só rolava a bola, nenhuma mordida.

Mesmo assim tivemos a chance de encerrar o campeonato, primeiro com o gol achado de Wellington Nem, depois com o gol de empate de Fred, quando, literalmente os mineiros já cantavam " de galo"...

Onde esteve a marcação individual sobre R49? Nem individual, nem por zona. Simplesmente deixaram o cara fazer o que quis. Santa soberba! O Jô também jogou livre e aproveitou.

Partida de terror do Carlinhos. No gol da vitória do Galo, ele marcava o Jô... bem, marcava é um modo de dizer ao menos 20 cm de altura os separam.
As laterais foram deficientes, Fred foi bem marcado, inclusive pelo juiz (de novo).
No entanto, com isso não quero dizer que fomos "operados pela arbitragem". Houve, sim, muitas faltas não marcadas a nosso favor. Credito isso mais à pressão exercida pela mídia sobre árbitros debilmente preparados, antes de mal intencionados. Vale lembrar que Fred poderia bem ter sido expulso numa das últimas ações do jogo, quando da saída de bola após o terceiro gol do Galo. Nesse ponto ficamos no lucro...

Não devemos dizer que o Galo não mereceu a vitória, ele precisava visceralmente dela e por ela lutou até o fim. O FLU abusou de cometer faltas na medida para o R49. Um horror!!!! Cavalieri foi o herói de uma partida sem qualquer outro mérito para o Fluminense.

"Emagrecemos" um terço. Ainda há gordura, mas abrimos um campeonato que já estava no bolso. Ganhamos a chance de provar para todos que ainda duvidam, que o FLU pode ser campeão sozinho, que não haverá mais nenhuma sombra de dúvida nos nossos méritos. Demos a chance do vice correr atrás. Se vencermos no fim, terão que se calar.

Agora, começa tudo de novo, a luta, a tentativa de ganhar gordura e a necessidade de vencer equipes que ainda lutam por muito no campeonato, como São Paulo, Sport e Palmeiras. Serão desafios duros, agudos, só passíveis de serem vencidos por grandes campeões. Hora de provar que não chegamos até aqui por outro motivo que não pura e simples competência.

Ponto para a mídia, pode falar à vontade, ainda há o que discutir nesse campeonato. Chegou perto, mas ainda não acabou. 

Contra o Coritiba 3 pontos será pouco. Será preciso vencer com autoridade de campeão. Será nitroglicerina pura o duelo dos molambos contra o R49 no Independência. Eles bem que iriam gostar, mas não poderão abrir as pernas de novo... vai ser uma questão de honra, e isso é coisa séria.

Mas chega de torcer contra A, B ou C. Não dependemos de ninguém para sermos campeões. Não precisamos da ajuda dos adversários, nem da CBF, como a imprensa mineira e os histéricos atleticanos querem fazer parecer, chegando a ridículas manifestações dentro e fora do estádio, inclusive tratando os tricolores com um desrespeito que não faz jus à conhecida hospitalidade mineira.

O resumo é esse.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Quase...

foto Arena
Hoje foi quase... quase vitória, quase fim do campeonato, quase centésimo gol do Fred.
Difícil tecer comentários quando se torceu tanto, que os meandros do jogo ficam agora meio nublados e só brilha o placar final: 2 x 2.
Quiseram os deuses do futebol que este mesmo placar reinasse na liderança hoje: 2 x 2, nosso e do Galo. E assim, estagnou- se a diferença entre os três primeiros. O que mudou foi que agora só restam cabalísticos sete jogos.
O Grêmio se mostrou um adversário brioso. Nem parecia jogar com dez, depois que Marcelo Moreno foi expulso 40 segundos após ter entrado.
Quase, quase conseguimos sustentar a virada espetacular com golaço de Sóbis. Porém ficamos assim... quase lá. Ainda há que nos restar coração e paciência.
Nem fez muita falta hoje pela sua característica de velocista e acrobata. O jogo ficou muito preso ao Deco, que, a despeito de algumas jogadas de craque, errou muitos passes esta noite. A entrada de Marcos Junior foi inócua. Deu velocidade, mas não qualidade suficiente às descidas pela direita.
Ao contrário, TN10 entrou muito bem, a fim de jogo. Menção prá lá de honrosa a Digão. Outra partidaça do garoto, na defesa e no ataque. Falhou no gol de empate do Grêmio, mas não devemos ser tão severos com ele.
Para domingo perdemos Jean (desfalque de peso), mas a volta de TN10 e Nem dão alento, já considerando que Valencia (Diguinho NÃO!) vá entrar no lugar do Nº 25, suspenso.
Friamente falando, não foi um jogo ruim, e tampouco foi um resultado ruim. Ao FLU é necessário não se afobar, como Fred hoje na intenção de marcar seu gol 100.  Devemos jogar mais do que nunca com a tabela debaixo do braço, sem correr riscos desnecessários. Devemos levar serenidade e frieza na bagagem para Minas.
Acredito na vitória em terras alheias, da mesma forma que o FLU as vem conquistando. O Galo perdeu traumaticamente Rafael Marques e Bernard. Pelo menos o primeiro não deverá ter condições de jogo, Aguardemos os boletins médicos.
A torcida fez sua parte. Linda e carismática, acreditou até o fim. Transmitimos as melhores energias àqueles que vão marcar presença lá no Independência.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

CRÔNICA DE UMA VITÓRIA ANUNCIADA


Foto: Dhavid Normando/Photocamera

Há dias que não são o dia. E hoje parecia que não era o dia.
Já no jogo das quatro, o Galo ganhou de virada num jogo cheio de polêmicas. E o nosso FLU....sofreu um gol com um minuto de jogo, sem que tivesse sequer tocado na bola.
O fim de semana prometia emoções. Fim de semana cardíaco que se anunciava de sofrimento ainda maior que o habitual.

O FLU, embora parecesse impávido após o gol, denunciava, nos detalhes, um nervosismo e uma impaciência fáceis de sentir a quem estivesse no estádio.
O primeiro tempo se arrastava, o time perdia gols e a Macaca segurava o placar.
Faltou organização, faltaram as laterais, sobretudo a esquerda, em dia de trevas de Carlinhos. Acho que ele nunca errou tantos passes, mesmo levando- se em conta a sua limitação.

No segundo tempo, de cara entrou Marcos Junior no lugar de Sóbis. O Abel jogou o time prá frente, no que concordamos. O FLU tinha gordura para isso.
O segundo tempo foi um jogo de ataque contra defesa. Parecia mesmo aqueles treinamentos que não se pode passar do meio campo, mais ou menos como o treinamento que vimos na sexta lá no Laranjal.

Foi nessa hora que a impressão de não ser "o dia" ia ficando mais clara.
O FLU atacava, atacava, atacava... e nada. O "cai-cai" da Ponte irritava. Tentavam ganhar tempo.

Mas tem a história da água e da pedra..  numa dessas "ondas" o jogador da Ponte colocou aquela "mão na bola - bola na mão"... pronto! Começou a nascer "O DIA", mais um dia de vitória. 
Fred cobrou no meio do gol. Edson Bastos que até então se consagrava, quase defendeu com a perna.....UFA!!!!!!!! 1 x 1.

Aí ainda veio Samuca no lugar do ausente Carlinhos e a blitz só aumentava.
A Macaca, que já vinha batendo direitinho, cometeu finalmente mais uma das inúmeras faltas que não se comete contra o FLU. Um famoso "córner de mangas curtas", parafraseando o saudoso Jorge Cury. Cobrança de Vágner na cabeça do Guerreiro predestinado Gum. 2x1.

E o resto da história, todos nós tricolores já conhecemos. 
Mais uma vitória com a cara do FLU. Sofrida, arrancada das entranhas do jogo.
E a nós só cabe escrever (de novo), a CRÔNICA DE UMA VITÓRIA ANUNCIADA.
Podem dizer que vencemos graças à expulsão do jogador da Ponte, graças ao auxílio da arbitragem, blá, blá, blá. Quem se importa? 
Os vencedores comemoram, os derrotados se justificam.

O que importa: Mantida a gordura, todos ao Engenhão na quarta, para tentar colocar a "pá de cal" no Grêmio e depois cuidar do Galo.

Ainda em tempo, duas curtinhas:


1 ) Por quê @#&<%# o juiz era carioca?????

2 ) O Cava Absoluto hoje deveria ter pago ingresso vip para assistir o jogo.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

o que é que a Bahia tem?



O que mais dizer sem que fiquemos repetitivos?
Mais uma vitória cirúrgica, de um time cirúrgico, frio e preciso como um bom cirurgião.

Não teve jeito, o Bahia não conseguiu tirar o FLU do sério com sua pressão inicial e os gols seguidamente perdidos. Ao contrário, era o time baiano que parecia fora de si. Nervoso, foi começando a ficar violento, "conquistando" cartões amarelos até para o goleiro.
Já no final do primeiro tempo, o FLU igualava as ações e começava a ganhar terreno.

O intervalo foi uma pequena ducha e, como já era esperado, o Bahia voltou a campo como começou o primeiro tempo: pressão total. No entanto a ineficiência de suas jogadas findaram com a piora da ansiedade.
Sim amigos, o Bahia fazia o jogo da vida, pois o nosso Fluminense é o time a ser derrotado.

O gol tricolor genérico não saiu e vimos o filme outra vez. Filme épico para todos nós. Fred e Deco bem marcados, deram terreno ( e quanto terreno!) para jogada individual espetacular do nosso lateral direito Bruno, que deixou seus marcadores procurando a bola até agora, antes de mandar entre as pernas do ex- molambo M. Lomba para o fundo das redes baianas.
O golpe de misericórdia foi dado por Sóbis. Um prêmio ao seu empenho e dedicação, em comunhão com o resto do time.

Não faltaram defesas milagrosas do nosso Cava Absoluto, segurando o empate antes da "intervenção cirúrgica", nem possíveis pênaltis.......foram, não foram? Quem se importa?

Belíssima exibição de Digão, que compensou a técnica limitada com a garra, bem aos moldes guerreiros da equipe. Se Digão não ganhou todas, ganhou quase todas.
Gum novamente seguro, completou a zaga invicta na partida.

Substituições bem feitas e pontuais encerraram mais uma participação desse time que é cada vez mais líder, cada vez mais candidato ao título.

Domingo é dever de cada tricolor assegurar o seu assento em "Sanjanu", atendendo ao apelo que o nosso capitão fez após o encerramento da partida.
Vamos lá empurrar o FLU a mais três pontos, para sumir de vez da visão dos seus adversários, deixando- os na poeira, ou melhor, que nem a poeira do FLU seja mais vista.

E com esta vitória, o Fluminense alcançou mais um recorde neste campeonato: chegou a 65 pontos na 29a rodada.

domingo, 7 de outubro de 2012

O Flu não morde, MATA!


foto: David Normando

Nem vale a pena discorrer sobre a maneira como conseguimos mais uma goleada de 1 x 0.
O Fluminense é assim. Esperamos, como cada um de seus milhões de torcedores, sobreviver às emoções impostas por esse timaço, que insiste em vencer perigosamente, para no fim da décima decisão daqui prá frente, estar gritando: É CAMPEÃO!!!!!!.

O FLU parece morto, se finge de morto, e quando é surpreendido taticamente, como o foi hoje pela triangulação de ataque do Bota ( talvez a palavra mais correta fosse "poligonização" de ataque), mantém a frieza necessária para pensar, corrigir e encontrar a solução.
No embalo dessa tese, vimos o Botafogo começar o jogo bem mais agudo, mordendo e fazendo brilhar ( de novo!!!!!!!) a estrela do monstro Cavalieri, mais "Absoluto" do que nunca!

E o Bota mordeu, mordeu, mordeu...........mas não matou.
E o FLU não morde, mata.
Já no meio da semana os jogadores alvinegros reconheciam que Fred se finge de morto para numa única jogada destruir o jogo. Eles sabiam, todo mundo sabia. Nós também, principalmente.
E Fred foi lá, matou o leão ( quer dizer, cachorro) do dia.

O Fluminense jogou como Fluminenese. Correu riscos, manteve- se frio, calculista. Não dá prá jurar que os riscos são calculados, mas que parecem, parecem.
Mais uma vez triunfamos. Só João de Deus pode explicar.

Não tivemos ajuda da arbitragem nem dos comentaristas, como sempre. Reprisaram mil vezes as supostas mãos na bola dentro da área contra o FLU. Mostraram um possível pênalti numa pipocada de Carlinhos no primeiro tempo, mas o atropelamento do Fábio Ferreira sobre o Gum no segundo tempo, bem dentro da pequena área, não mereceu sequer menção dos narradores após o jogo.

Mas não estamos aqui para chorar, porque isso não nos pertence.
Vale a máxima de um clássico: primeiro se torce, depois se comemora ou se lamenta.
E à torcida do FLU coube novamente comemorar mais uma vitória...................por enquanto, apenas mais uma vitória.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A TRANSPARÊNCIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA DO FLUMINENSE




A Pluri Consultoria, empresa localizada em Curitiba, voltada para pesquisa, análise, cenários e tendências, a partir da união das áreas de economia, gestão e marketing, acaba de divulgar uma pesquisa relativa ao nível de transparência dos clubes de futebol.


Uma boa política de Transparência é um elemento fundamental da Governança Corporativa, e deve ser considerada como fator relevante para um bom relacionamento com os diversos parceiros e interessados. Apesar dos clubes de futebol ainda não funcionarem legalmente como empresas, é inegável que devem agir como tal no que diz respeito à sua administração.

Quanto mais transparente for a instituição, mais confiança transmitirá ao mercado, tornando-os mais propensos a fazer negócios com ela. Dentro desta categoria podem ser relacionados, desde investidores e patrocinadores até os próprios jogadores, que vêem nas instituições mais confiáveis uma maior chance de ter cumpridos os compromissos acertados entre as partes. 

Quanto maior for a credibilidade da instituição, melhor será seu poder de atração e barganha junto aos melhores investidores e patrocinadores, afetando positivamente sua capacidade financeira. E com melhor capacidade financeira, melhor será sua condição de contratar os melhores jogadores e montar uma equipe competitiva. E o resultado final aparece dentro do campo.

A Lei Pelé (Lei 9.615, de 24/03/98)  menciona a transparência em alguns trechos como no artigo 2º, do capítulo II:
“A exploração e a gestão do desporto profissional constituem exercício de atividade econômica sujeitando-se, especificamente, à observância dos princípios:

I - da transparência financeira e administrativa;
II - da moralidade na gestão desportiva;
III - da responsabilidade social de seus dirigentes;
IV - do tratamento diferenciado em relação ao desporto não profissional; e
V - da participação na organização desportiva do País."

Já no artigo 27, consta o seguinte teor:

§ 6º Sem prejuízo de outros requisitos previstos em lei, as entidades de que trata o caput deste artigo somente poderão obter financiamento com recursos públicos ou fazer jus a programas de recuperação econômico-financeiros se, cumulativamente, atenderem às seguintes condições:

I - realizar todos os atos necessários para permitir a identificação exata de sua situação financeira;
II - apresentar plano de resgate e plano de investimento;
III - garantir a independência de seus conselhos de fiscalização e administração, quando houver;
IV - adotar modelo profissional e transparente; e
V - apresentar suas demonstrações financeiras, juntamente com os respectivos relatórios de auditoria, nos termos definidos no inciso I do art. 46-A desta Lei.

o artigo 46-A também aborda o tema, como apresenta-se abaixo:

As ligas desportivas, as entidades de administração de desporto e as de prática desportiva envolvidas em qualquer competição de atletas profissionais, independentemente da forma jurídica adotada, ficam obrigadas a:

I - elaborar suas demonstrações financeiras, separadamente por atividade econômica, de modo distinto das atividades recreativas e sociais, nos termos da lei e de acordo com os padrões e critérios estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade, e, após terem sido submetidas a auditoria independente, providenciar sua publicação, até o último dia útil do mês de abril do ano subsequente, por período não inferior a 3 (três) meses, em sítio eletrônico próprio e da respectiva entidade de administração ou liga desportiva;

Desta forma, a transparência administrativa não se trata apenas de uma ação estratégica no relacionamento com as partes interessadas, mas de exigência legal.

A pesquisa realizada pela Pluri Consultoria analisou a transparência de 32 equipes do futebol brasileiro, tendo o Corinthians ficado em 1º lugar, Santos em 2º lugar e o Fluminense em 3º.

Apresentamos abaixo o resultado alcançado pelo Fluminense. 

A pesquisa completa pode ser encontrada no link:
























(a) - "Nenhum" (fácil) - 12 clubes
(b) - Santos disponib. de 2004 a 2012, 8 disponib. apenas o último ano e 12 não disponibilizam nenhum.
(c) - "Mensal" - Palmeiras / "Trimestral" - Grêmio e Santos
(d) - "Excelente" - Corinthians, São Paulo e Santos / "Bom" - 9 clubes, além do Fluminense
(f) - "NÃO" - 12 clubes
(g) - "SIM" - Corinthians
(h) - "SIM" - Corinthians
(i) - "SIM" - Corinthians
(j) - "SIM" - Nenhum
(h) - "SIM" - 5 clubes






































segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Quanto mais FREDERICO, melhor!



É difícil comentar o jogo, pois Fla x FLU não se comenta. Primeiro se torce, depois se comemora ou se lamenta.
E o nosso dia é de comemorar. Comemorar mais uma vitória no campeonato, mais uma vitória sobre o maior rival, a segunda seguida com a marca do artilheiro.
Fred acabou com o Fla x FLU este ano. Dois golaços.

No entanto não é justo enaltecê-lo sozinho; não apenas a ele. 
Hoje fomos testemunhas do enorme e irreparável equívoco daquele que caminha a passos largos para ser o "professor" da seleção pelo menos até a Copa das Confederações. 

Não Mano, não é Victor ou Jefferson, Goleiro é CAVALIERI. Assim mesmo com "G" maiúsculo. Maiúsculo como o seu comprometimento e o seu empenho em todas as apresentações do nosso time cada vez mais guerreiro, cada vez mais líder, cada vez mais perto da Glória Maior, da Glória MAIÚSCULA.

Bom trabalho Ted Boy Marino, que entrou na Eternidade com o pé direito, aliás, com os dois pés, num salto acrobático, que deve ter ensinado ao Fred para que ele fizesse aquele voleio espetacular.. Mais um jogando junto, mais um para abrilhantar o nosso nome nas Alturas.

A atuação um pouco acanhada de Deco foi completamente apagada pelo passe de gênio que chegou na medida para Fred matar o goleiro, com "g" minúsculo do coisa ruim.

Foi um Fla x FLU de nervos à flor da pele, como aliás não podia deixar de ser. Mas, ao contrário do anterior, o do Centenário, o FLU não conseguiu manter o alto nível do seu sistema defensivo. Passamos sufocos incríveis, estivemos o segundo tempo inteiro mais perto de tomar o empate do que de matar a partida com um segundo gol.

Momentos de terror, como quando Diguinho (sempre ele) mais uma vez vestiu a pele do lobo e cometeu um pênalti imbecil aos 43 minutos, justo quando era possível se começar a acreditar na vitória. Porém, nesse momento, entra em cena (de novo!!!) o nosso segundo (e tão importante quanto) herói: Cava Absoluto!!!!

Desnecessário mas maravilhoso recordar: Ele defendeu!!!

Nunca é demais lembrar também que nosso grande Cava já havia se consagrado no primeiro tempo quando defendeu à queima-roupa um meio chute de Ibson.

E assim se deu o primeiro "jogo inesquecível" do bombado torcedor Ted Boy Marino em sua nova dimensão.

Vitória, liderança ampliada com a marca do artilheiro, que é sim, essa coca-cola toda.
Quanto mais Frederico melhor! 
Quanto mais líder, melhor!